Na mente do poeta, não existe coisa certa que possa prevalecer ao seu devaneio.
O poeta de alma, sabe que começou a caminhada, e também sabe que está fadado a sempre existir no meio do caminho do tempo.
Não há fim para um poeta.
Passam-se os tempos, o corpo morre e sua obra fica.
No meio do caminho, o tempo é eterno, os amores intensos e as dores poesia.
No meio do caminho, a vida acontece
O espírito se fortalece e até mesmo os percalços servem de lição, como uma pedra!
Pedra de dor, pedra sem cor, pedra representante dos obstáculos, pedra da oportunidade, da imortalidade do poeta visionário.
No meio do caminho, o que fazemos é para sempre! Mas todos os caminhos nos levam a algum lugar.
O que deixaremos no meio do caminho?